segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Baby won’t you get down on your knee, come on, little darling, come on and give your love to me.

Love?
That is not love, my dear, not love
And I, I call it indecency.
I guess it happens when you start
doing saucy things.
I kind of like it
But then,
you ask me to suck you
…and…
why would I do that?
if you’re such an ass…

And the truth is,
you don’t know,
but the truth is
I’ll bite you.
you’ll be so bitten, honey.
so bloody, honey…

You know,
you shouldn’t have been that indecent.
Because
I do not feel
I do not show
I do not make
Love
with
my
mouth.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Lock, Stock and Two Smoking Barrels.


1998. Típico de Guy Ritchie.
Com Jason Flemying, Dexter Fletcher, Mick Moran e Jason Statham.
Well done!

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

...End Of The Road


(...) após revelações...

- Não…Procuremos os encantos que perdemos aqui, lembremo-nos do ruído harmonioso emitido pelos místicos acordes lunares…
Não podes, não deves! Quem ou o quê se ousa a enfrentar a intensidade produzida por nossas almas? (segura a cara dele com as suas mãos e olha para dentro de seus olhos) O que me sobejará de ti? Escassas partículas perdidas num universo infinito… Pouco os deuses nos dão, e o pouco é falso…
Ser-me-ás alguma vez desobstruído de tormentos?

(Apavorado. Nunca ele vira tamanho desespero)
- Não. Nunca serei. Por isso parto.
Parto por ti…
Por isso morro. Morro neste chão ao assistir ao teu triste infortúnio…
Desfaço-me intimamente. Como poderei alguma vez amar-te por completo, se o completo é mortífero…

- Não sei se é amor que tens, ou amor que finges…!

- Nunca questiones.
O tumulto não reside no afecto que nutro por ti. Nunca residiu. É tão mais do que isso. As excelências são tão primitivas como o nascimento. É belo o começo, mas todo o começo conterá o seu fim. E contra esse não consigo competir, não abarco qualquer autoridade. Ninguém usufrui de tal.
Se me fosse apresentada qualquer escolha. Mas não é.
E a estrada final está cada vez mais próxima. Estou a ficar cada vez mais esgotado. Reduzo-me todos os dias...

- O final, o desfecho!- murmura estas palavras, desesperada- O teu fim é o meu…! Porque a tua presença está contida em mim e não se diluirá facilmente. E quando tudo teu em mim se dissipar, minha alma entrará em devaneios. Ficarei eternamente presa na mágoa, serei nostalgia…

Ele desfaz-se em pó.

- ...Não serei mais do que um espírito perdido.


"E o dourado sol chega, secando a vontade de lágrimas que não posso deixar de ter."